Ser complexo, diverso.
Apenas ser o universo que trago nas pontas arredondadas do coração.
Ir sem medo do piso molhado que escorrega a abrir.
Olhar para dentro com um sorriso.
Enfim, ser.
Libertar-me de tudo a que me almejo.
Por fim escorregar de uma das pontas arredondadas do coração até à sua ponta sul e dali esticá-lo até ao chão,
tornando-se gigante de tão alta que eu estava.
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