03/10/24



O transcendental é visível aos olhos aguados. Que bebem, se alimentam e são feitos da mítica proeza de não saber a norma. É o olho que tudo não vê e dilata-se na etiqueta. Etiqueta essa que tem um preço. 
É sobre querer saltar sem rede e ser mais rede que salto. 
A verdade é que é mentira que o nosso verdadeiro Eu está cá dentro. Eu nunca soube quem eu era. Ou provei e não gostei? Hum. 


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