Sinto, sem tacto cru à flor da pele, os dias salvos a verterem da alma e uma farpa padecida a viver na laringe. Toda eu saberia ser dor se quisessem mas ninguém quer e ninguém se opõe. Sorri, Sara. Sorri. Insónias de sorrisos. Hei-de cair para depois adormecer.
1 comentário:
não caias sara
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