22/01/13

Sinto, sem tacto cru à flor da pele, os dias salvos a verterem da alma e uma farpa padecida a viver na laringe. Toda eu saberia ser dor se quisessem mas ninguém quer e ninguém se opõe. Sorri, Sara. Sorri. Insónias de sorrisos. Hei-de cair para depois adormecer.