Desapareço sempre pouco aparecida e pareço não parecer mais eu, que nunca sou de nada. É de sentimentos que me sirvo mas, eles não escrevem mais para além do que sussurram à alma. E ela dança e o corpo balança, num lugar que prezo o que me agarra. Mas gosto da vida deitada no chão do quarto, de olhos fechados para o resto do mundo.
2 comentários:
que lindo
Este pequeno texto faz-me recordar os meus momentos a sos comigo mesma. Aquele em que desligo tudo, acendo uma vela, escolho uma boa música, esvazio a cabeça e sinto-me leve. "de olhos fechados para o resto do Mundo."
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