16/05/12

E há pouco de mim que fica. Trago da morte todos aqueles que morreram. Levo a vida no peito, ao lado de suspiros que perderão o que ganharam dela. Sou e não sei o quê com quem não sei como. E por inteira me sinto bocados. Bocados de tudo. Bocados de nada. Bocados de qualquer coisa. E que leve até ao fim, só o meu próprio fim será. Sou uma alma perdida e sei meio vazio do que é isto tudo. Nada de sonhos meio-cheios. Acorda.

1 comentário:

mary disse...

e é bom receber noticias tuas, ainda que sejam poucas e demorem a chegar. espero que estejas bem e traz amor sempre no peito. eu sei que o tens:') a transbordar.