Nunca vos acontece esquecerem-se de como são? Ou do que são feitos? Olharem-se várias vezes ao espelho ou reverem-se numa fotografia vossa e voltarem a lembrar que é este corpo que esconde uma alma cheia de tudo. De tudo o que é nosso. A minha cara. O meu corpo. Tão cheio que ele está e tão vazia às vezes me acho. E é quando o encontro. Eu sou assim, é isto que me esconde e muitas vezes me traduz.
1 comentário:
que b-o-n-i-t-a! e ohh, o texto, um amor.
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