19/03/11

Preciso



E eu já te tinha dito que era quase impossível escrever-te. E esse quase trouxe-me aqui, a pedir que voltes. Eu sei que voltarás. Nem que eu tenha de fumar uma infinidade de ganzas, queimar a estrada da garganta vezes repetidas e injectar nuvens de mares sinuosos, voltarei a ver-te. Não morrerás enquanto te souber de cor. Não vou tolerar deparar-me com o passado e sentir saudades não sei de quê. Preciso de ti, mano. Preciso de um abraço teu e de qualquer coisa tua. 

2 comentários:

. disse...

Tu és a melhor recordação que há dele, pudim.

carolina disse...

es linda, lindissima e era impossivel nao escrever sobre ti :$