Esta memória veio à tona numa conversa noturna na varanda do ARA com a Manalisa que conheci ali mesmo.
As ilustrações que fazias nas cópias que levava como trabalho de casa e mostrava à professora no dia seguinte de manhã.
Lembro-me de, em silêncio, fingir que tinha sido eu a fazer e a professora, a Dona Celeste e cúmplice deste Amor, dar uma nota à cópia e outra à ilustração. A ilustração que era uma autêntica obra de arte por debaixo da minha letra infantil.
Era eu vaidosa e inteira com o teu Amor porque o Meu Mano é um Artista e eu sou uma Sortuda por ser Mana dele.
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